quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Capítulo 7

O autor refere que ninguém investe nas mudanças da escola. Será pelo trabalho que dá? Ou pelo medo de experimentar novas coisas?

Hoje em dia, realmente, nota-se uma tentativa em mudar/ melhorar algo. É necessário ocorrer uma " megamudança", como refere Papert, tendo a escola o papel de apostar bastante na educação das crianças.

Capítulo 6

O termo "Microworld" refere-se a um mundo minúsculo no qual um estudante poderá explorar alternativas, testar hipóteses e descobrir factos que são verdadeiros sobre aquele mundo. Microwords é também o nome de um programa de software educacional que pode ser urilizado para criar micromundos, criar animações e apresentações e para explorações em matemática, ciências e outras áreas.

Capítulo 5

Papert refere aqui o facto de algumas crianças não se fascinarem pelo computador. Possivelmente, isto ocorre com um erro que existe no ambiente de aprendizagem de casa ou da escola a que estas crianças estão inseridas.

Capítulo 4

Neste capítulo Papert fala-nos dos valores e centra-se em 3 temas fundamentais:

1. O que é importante ensinar
É necessário que o que a criança aprenda tenha algum significado para ela. Muitos dos alunos não percebem nem dão importância ao que aprendem. A aprendizagem tem de ter em consideração a preservação de valores de honestidade e de respeito para cada indíviduo. A escola proporciona um leque muito reduzido de maneiras para se fazerem as coisas que só vai ao encontro de algumas crianças. Com isto cria-se uma generalização de que algumas pessoas não conseguem aprender algum assunto e chamam isso de Insucesso do aluno.

2. O Materialismo
A ideia de um computador para varias crianças está ligado a um crescente materialismo na vida das crianças. Uma das vantagens da cultura da Internet são as suas tend~encias igualitárias. O ponto negativo associa-se à tendência para valorizar o progresso tecnológico como um critério de sucesso.

3. Os perigos da Internet
Papert, neste ponto, alerta-nos para os perigos da Internet. Para os combater, os pais podem evitar que as crianças contactem com pessoas indesejáveis/estranhas e bloqueando a comunicação a sites perigosos.

Capítulo 3

Seymour Papert começa este terceiro capítulo por salientar a aprendizagem que é realizada através de programas educativos e a forma como os pais são influênciados por estes. a maior parte dos programas educativos que os pais preferem adquirir para os seus filhos caracterizam-se, maioritariamnet, por programas desumanos e com um caractér mercantil. são jogos rotineiros que não se preocupam com os aspectos essenciais; capacidade de ler, escrever e contar, deixando-os um pouco de parte.
Apesar de algumas intervenções neste campo com o intuito de mudar estas práticas, a indústria informática persiste em enfatizar as capacidades mais básicas e rotineiras da educação. este é um aspecto bastante preocupante, visto que condiciona as aprendizagens das crianças.
Papert referencia Piaget, pois este popularizou o termo "Construtivismo", isto é, defendeu que a aprendizagem deverá ser auto-dirigida, onde a criança tem de construir conhecimento, no qual o papel do professor é, somente, o de criar condições para a invenção.
Papert apresenta 3 formas que podem mobilizar esta energia para algo mais importante:
1. Na Abordagem Instrucionista produz-se um jogo de raciocinio simples. Consiste em realizar um jogo onde as crianças tenham de responder correctamente a pequenos problemas de multiplicação. Contudo, esta é a aborgagem mais utilizada pelos fabricantes de programas de computador;
2. Na Abordagem Construtivista os alunos é que constrõem o próprio jogo, pois são capazes de jogar e de produzir um jogo e, assim, aprender com a sua construção;
3. Na Abordagem do Aprender sobre a Aprendizagem os jogos só são bons para a aprendizagem quando podem ser directamente relacionados com o conhecimento de estilo escolar.

Capítulo 2

Neste segundo capitulo um dos assuntos tratados é a Literacia Informática, ou seja, o conhecimento na área computacional e quem não tiver conhecimentos sobre este aspecto, à partida, não consegue arranjar emprego.
Papert realça o facto que a maior parte dos jovens que tiram cursos de informática não aprendem o necessário, apenas contém conhecimentos superficiais sobre as componentes dos computadores e os seus programas.
Outro conceito importante é o de Fluência Tecnologica que relaciona-se com o que as crianças devem, de facto, ter em relação às tecnologias. Esta fluência surge com frequente utilização e manuseamento de vários programas.

Capítulo 1

Neste 1º capítulo, Papert confronta os leitores com uma realidade que está bastante presente nos dias de hoje. As tecnologias surgiram e revolucionaram a forma como as crianças aprendiam, por exemplo, quando os professores solicitavam os alunos a pesquisarem determinado assunto ou tema, as crianças dirigiram-se imediatamente para uma biblioteca com o intuito de pesquisarem em livros, revistas, artigos,... . Hoje em dia, a primeira e talvez a única opção é pesquisar sobre determinado assunto na Internet, visto que praticamente toda a gente já tem acesso em casa. Sendo assim, penso que as tecnologias vieram revolucionar a nossa vida, em todos os aspectos. O uso das tecnologias apresentam muitas vantagens, mas também desvantagens/ problemas que deveremos ter em conta e atenção, principalmente quando nos referimos a crianças. Para tal, pede-se aos pais que fiquem alertados e que não permitam que os seus filhos se viciem nos computadores. Aconselha-se então que os pais apoiem as crianças quando estas precisem de pesquisar temas na internet e as ensinem a seleccionar a “boa informação” da “má informação”.
Seymoner Papert realça, principalmente neste livro, como as tecnologias poderão ser importantes para que as crianças usufruam de uma melhor aprendizagem.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

" A Familia em Rede"


Este livro é o primeiro do autor a ser publicado em Portugal, surgindo numa altura em que o uso da internet se encontrava em expansão. Neste livro, Papert centra as suas atenções no ambiente familiar, ao invés da escola e realça principalmente as relações interpessoais entre os que usam o computador para os seus próprios objectivos.


Papert é um dos autores principais do mundo dos computadores na educação. Mas, fundamentalmente, conhecido como o criador da linguagem LOGO ( LINGUAgem desenvolvida para fins educativos; filosofia sobre a natureza da aprendizagem e a relação entre o homem e a tecnologia):

No que diz respeito à aprendizagem, Papert sugere que deve ser a criança a comandar o computador e não o contrário.


Papert insere-se na perspectiva educativa da Escola Nova, sendo as suas ideias idênticas às de Dewey, Pestalozzi, Freinet e Montessori. O que o distingue é a sua exploração das possibilidades e limites das novas tecnologias de informação.


Para Papert o efeito positivo ou negativo das tecnologias irá depender bastante da acção consciente critica feita pelos utilizadores.


Papert sublinha também a importância da vertente afectiva da aprendizagem.


O LOGO veio revolucionar o currículo escolar e o percurso da aprendizagem, sendo usada em actividades e projectos realizados dentro e fora das salas de aula.


As ideias essenciais de Papert acerca da natureza da aprendizagem e do papel da tecnologia permanecem actuais.


Papert salienta que quando se aprende, aprende-se duas coisas: 1) um assunto/domínio específico e 2) uma perspectiva sobre o que é a aprendizagem. Para ele, o aprender a aprender é uma das condições fundamentais de sucesso na sociedade da informação.


Este livro possibilita ao utilizador habitual do computador repensar a maneira como se relaciona com o computador e com os outros.


Actualmente, as crianças compreendem os computadores porque os podem controlar sempre, consoante os seus interesses. Sendo assim, a presença do computador irá modificar a vida das crianças.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Estratégias para a acção das TIC em Educação

Uma sociedade em constante mudança coloca um permanente desafio ao sistema educativo.
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são um dos factores mais salientes dessa
mudança acelerada, a que este sistema educativo tem de ser capaz de responder
rapidamente, antecipar e mesmo promover.
A perspectiva de que a vida do indivíduo se reparte em duas fases, vida escolar e vida
profissional, deixou de fazer sentido no contexto actual, dado que a educação e a formação
se tornaram uma necessidade constante e, em muitas situações, as pessoas têm de se
submeter a nova formação e a reconversão. Por isso, o investimento nos recursos humanos é
fundamental para uma economia de sucesso e para o equilíbrio social. A União Europeia
apostou em tornar-se, nesta década, a economia do conhecimento mais competitiva e
dinâmica a nível mundial e, para o conseguir, terá que investir fortemente nas TIC e na
Educação.
No Memorando para a Aprendizagem ao Longo da Vida publicado pela UE decorrente da
cimeira de Lisboa (Junho 2000) aponta-se para 500 000 postos de trabalho no sector das TIC
por preencher por falta de candidatos habilitados e prevê-se que até 2002 este número
aumente até 1,6 milhões. Verifica-se uma grande procura de profissionais de informática e há
que fazer um grande esforço para preparar profissionais qualificados. O sector das TIC cria 1
em cada 4 postos de trabalho, prevendo-se uma evolução do eNegócio que venha a exigir
que a maior parte dos trabalhadores sejam produtores e utilizadores intensivos de produtos e
serviços TIC.
Em Portugal, as questões relativas à Sociedade de Informação passaram a figurar nos
instrumentos de planeamento, como as Grandes Opções do Plano e o Plano Nacional de
Emprego, em documentos de orientação produzidos por órgãos consultivos como o Conselho
Económico e Social e o Conselho Nacional de Educação e nos instrumentos de Concertação
Social.
O desenvolvimento de uma Sociedade da Informação e do Conhecimento é assumido no
Programa do Governo (XIV Governo Constitucional) como uma grande aposta nacional
transversal, estabelecendo medidas que visam generalizar o acesso dos portugueses aos
meios de informação e de apropriação do conhecimento bem como melhorar as suas
competências nesta matéria. As medidas propostas organizam-se em torno dos seguintes
eixos de acção prioritários:
a) Acessibilidades e conteúdos;
b) Estado aberto: modernizar a administração pública;
c) Portugal digital;
d) Desenvolver competências
Os grandes objectivos destes eixos visam o reforço da infra-estrutura científica e tecnológica,
o desenvolvimento da oferta e utilização das TIC pelos cidadãos e empresas, a utilização das
TIC para racionalizar e modernizar a Administração Pública e a formação para a Sociedade de
Informação, introduzindo alterações no ensino e nas aprendizagens escolares.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Aula Teórica: 9 de Outubro

O tema central desta aula foi " As TIC e a inovação das práticas pedagógicas". Os professores normalmente usam as novas tecnologias com os alunos: como novos formalismos para tratar e representar a informação; para apoiar os alunos a construir conhecimento;
para desenvolver projectos e integrando (e não acrescentando) criativamente as novas tecnologias no currículo. Contudo objectivo educativo para promover uma literacia tecnológica deveria ser apoiar os estudantes a melhorar os seus conhecimentos e competências informáticas, desenvolver atitudes positivas face aos computadores e diminuir a ansiedade em relação ao seu uso e aprendizagem (Tsai & Tsai, 2003)
A par do uso das tecnologias nas escolas é ainda importante proporcionar aos jovens e professores uma educação tecnológica.

Aula Teórica: 16 de Setembro

Esta foi a segunda aula teórica que tive. A primeira foi apenas apresentação, onde a professora falou do programa, dos temas que iremos abordar ao longo do 1º semestre. Enfim, foi uma aula "soft" que deu para perceber o que se irá trabalhar. Na 2º aula a professora Guilhermina Miranda apresentou um power point cujo tema central foi "As Tecnologias Educativas". Analisamos a definição de tecnologia educativa, a evolução deste conceito, os seus sub-dominios, a designação das T.IC., entre outros aspectos. Geralmente o termo Tecnologia Educativa utiliza-se para delimitar e designar um domínio teórico e de investigação.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Neste ano lectivo as docentes desta cadeira propuseram-nos vários trabalhos, tanto em grupo, como individual, que deverão ser elaborados até ao final do 1º semestre.
Na primeira aula prática formamos grupos de trabalho e seleccionamos o tema a trabalhar. O tema escolhido pelo meu grupo foi o hi5/my space. Teremos que pesquisar para posteriormente ser apresentado aos nossos colegas. Registamo-nos no site - del.icio.u onde irão ser colocados os trabalhos produzidos ou informações relevantes.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

2º ANO... TECNOLOGIAS EDUCATIVAS II

Cá estou eu de volta aos estudos.... e ás reflexoes!!!

Foi nos proposto na cadeira de Tecnologias Educativas II fazer uma reflexão sobre o livro de Seymour Papert, "Familia em Rede". Este livro surgiu no âmbito da expansão do uso da Internet. Papert centra-se, não na escola mas sim, no ambiente familiar. Papert dá um grande relevo ás relações interpessoais entre aqueles que usam computadores para os seus próprios objectivos. O autor tem múltiplas sugestões e conselhos, que incluem tanto os aspectos cognitivos (como se aprende?), como os axiológicos (que valores é importante salientar?) e os relacionais (que papel tem a interacção

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Aula Teórica - Semana 13

Sumário:
Conclusão dos projectos multimédia
Esclarecimento de dúvidas e questões de realização

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Aula Prática - Semana 13

Sumário:
Conclusão dos projectos multimédia
Esclarecimento de dúvidas e questões de realização

Aula Teórica - Semana 12

Sumário:
Síntese sobre Tecnologias e aprendizagem
Comunidades virtuais.
A aula consistiu na participação na conferência proferida pelo Professor José Luis Illera, da Universidade de Barcelona. Para os alunos que não puderam estar presentes, aconselha-se a escuta da gravação áudio (podcast) disponível no site das conferências

Aula Prática - Semana 12

Sumário:
Continuação da realização dos projectos multimédia
Esclarecimento de dúvidas e resolução de problemas relacionados com a fase de realização

Aula Teórica - Semana 11

Sumário:
Análise de exemplares de software educativo

Aula Prática - Semana 11

Sumário:
Concretização dos projectos multimédia
Apoio à produção de conteúdos

Aula teórica - Semana 10

Sumário:
Análise e avaliação de software com fins educativos.
Dimensões, categorias, indicadores e critérios de avaliação.
Grelhas de avaliação.
Apresentação e análise de exemplos de sites, de natureza educativa.
Aprofundamento de questões relacionadas com a qualidade de conteúdo: na construção e na selecção de produtos on-line.
TPC:Fazer a avaliação de um site educativo com o apoio de uma das grelhas de avaliação

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Aula Prática - Semana 10

Sumário:
Análise e avaliação de software com fins educativos.
Dimensões, categorias, indicadores e critérios de avaliação.
Grelhas de avaliação.
Apresentação e análise de exemplos de sites, de natureza educativa.
Aprofundamento de questões relacionadas com a qualidade de conteúdo: na construção e na selecção de produtos on-line.
TPC:Fazer a avaliação de um site educativo com o apoio de uma das grelhas de avaliação

Aula Prática - Semana 9

Sumário:
Criação de diferentes tipos de exercícios com o Hotpotatoes
Ligação aos projectos multimédia

Aula Teórica - Semana 8

Sumário:
Introdução às questões da avaliação em produtos multimédia
Introdução a uma ferramenta de autoria de exercícios e actividades de auto-avaliação (HotPotatoes)

Aula Prática - Semana 8

Sumário:
Desenvolvimento dos projectos dos grupos
apoio na concretização das tarefas

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Aula Teórica - Semana 7

Sumário:

Multimédia, Hipertexto e Hipermédia
Problemas e desafios colocados pelo Hpipermédia
Noção de interface e de desenho da interface
Orientações para a concepção da interface
Storyboard
TPC:
Identificação de orientações para o desenho das interfaces

Aula Prática - Semana 7

Sumário:

Início da criação das aplicações multimédia
Desenho da interface (PowerPoint)
Pontos de decisão (Quandary)

Aula Teórica - Semana 6

Sumário:

A importância da comunicação e da comunicação em Educação
Principais modelos de comunicação (Matemático e Palo Alto)
Diferença entre informação e conhecimento
Introdução à comunicação multimédia (o que significa e o que implica)
Aprendizagem multimédia na perspectiva de Mayer
Princípios e aplicações práticas

Aula Prática - Semana 6

Sumário:

Desenvolvimento dos projectos de grupo
ponto de situação sobre recolha de informação
representação gráfica da estrutura do projecto
selecção da tecnologia a utilizar

Aula Teórica - Semana 5

Sumário:

Pesquisa de informação para desenvolvimentos dos projectos de grupo
Apoio a questões relativas ao desenvolvimento dos projectos multimédia

sexta-feira, 30 de março de 2007

Aula Prática - Semana 5

Sumário:
Continuação da exploração do Quandary
Exercícios para aplicação dos conhecimentos adquiridosTPC:
Explorar individualmente o Quandary, com base nos recursos indicados na aula prática anterior

Aula Teórica - Semana 4

O Sumário desta aula foi: a fundamentação teórica; a natureza do Ensino e da Aprendizagem;as concepções de Aprendizagem: Teorias Behaviorista, de Processamento de informação, Construtivistas; implicações da teoria na prática: O ensino, o currículo, as metodologias, o papel do professor/formador, os recursos e aplicações práticas.

PS: Nas próximas postagens vou apenas sumariar os temas tratados na respectivas aulas...

Aula Prática - Semana 4

Nesta aula exploramos o Quandary (ferramenta para realização dos projectos multimédia dos grupo) e elaboramos exercícios para aplicação dos conhecimentos adquiridos. O TPC, consistia em explorar individualmente o Quandary, com base: na instalação e análise do software, na análise de um exemplo concreto, num tutorial sobre as suas funcionalidades e, por fim, num guião para ajudar a criar histórias.

Aula Teórica- Semana 3

Bem, nesta aula tratamos de vários temas, tais como, o ciclo de produção de aplicações multimédia, as fases e etapas do processo, as principais características e os produtos de cada uma das fases...

Aula Prática - Semana 3

Nesta aulinha apresentamos e análisamos as ideias para desenvolvimento dos projectos de grupo de aplicações multimédia e apresentamos também uma breve da aplicação CMaps, aplicação grátis para representar mapas de conceitos. Tivemos como trabalho de casa decidir sobre os elementos pedagógicos do projecto e registá-los na Ficha de Ante-Projecto que foi criada para o efeito.

segunda-feira, 12 de março de 2007

Aula Teórica - Semana 2


Nesta aula tratamos de definir três conceitos fundamentais: técnica, tecnologia e ciência e os principais momentos de um percurso:



  • Período do Boom ( efeito de Sputnik) 1958-1970

>> influência da teoria da comunicação e da teoria dos sistemas;


>> o campo passa a designar-se de comunicação audiovisual;


>> materiais como facilitadores de retenção da informaçao;


>> audiovisual como parte integrante do sistema educativo;


>> ênfase na análise do próprio processo de ensino - aprendizagem no seu todo;


>> investigação em torno das modalidades de estimulação dos materiais ( "Come of experience");



  • Período da Independência e da Dispersão ( 1971-1982)

>> É assumida a expressão " Instrumental Tecnology";


>> informática: chegada dos computadores ás empresas ( televisão, rádio, vídeo);


>> inicio do uso dos computadores por professores;


>> continua a investigação em torno das modalidades de estimulação dos materiais;


>> experiências de televisão educativa;



  • Período dos Micro- Computadores ( 1983-1999)

>> emergência do "digital";


>> computadores mais baratos e com grande capacidade de armazenamento;


>> expansão do uso dos computadores na escola ( TIC);


>> início do uso de sistemas de comunicação electónica, baseados na Internet;


>> as questões relacionadas com o uso dos computadores para o ensino e a aprendizagem passam a ser o foco central de investigação nesta área;





quarta-feira, 7 de março de 2007

Aulas Prática - Semana 2


Nesta segunda aula prática tratou-se de análisar diferentes exemplos de aplicações multimédia realizadas em anos anteriores e descrever diferentes formas de organizar a informaçao (em rede, linear, hierárquica e em matriz ou grelha). Leitura do Cícero para representação da sua estrutura de organizaçâo interna

sexta-feira, 2 de março de 2007

Aula Teórica - Semana 1


Lá s foi mais uma aulinha.... mas desta vez foi uma aula teórica! A professora falou de varios aspectos importantes, tais como os materiais de apoio ao ensino (power point, acetatos, videos, slides,...); tipos de programas; metodologias de ensino; programas de simulaçao, entre outros aspectos.

A professora também referiu tópicos para reflexão:

Á procura de uma identidade....

( sobre o conceito de "tecnologia educativa")


===> Periodo Formativo

> O audiovisual emerge como disciplina;

> Os materiais audiovisuais sao vistos como ajuda ao professor;

> A investigação aparece como incipiente ou quase inexistente;


===> Periodo da Consolidação

> O audiovisual afirma-se cada vez mais como disciplina;

> Reconhecimento do potencial dos audiovisuais como ferramenta de ensino;

> Proliferaçao de objectivos de ensino;

> Relaçao entre precepção e retenção de informação;

> Ênfase no trabalho do professor;


===> Periodo do Pós-Guerra

> Aplicação de principios da disciplina da aprendizagem (Behaviorismo);

> Desloca ênfase do professor para o "comportamento" do aluno e especialmente o reforço desse comportamento;

> Ensino programado;
Em suma, nesta aula foi abordado a problemática das tecnologias da educação; clarificou-se conceitos, tais como, tecnologias, tecnologias, tecnologias da educação, tecnologias em educação); os principais períodos da evolução do uso das tecnologias para fins educativos, da década de 20 ao período do Pós-Guerra ( principais influências, personalidades, contributos,...)

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Photostory


Photo Story é um software excelente para quem quer compartilhar momentos especiais de sua vida com seus amigos e família de forma original e inovadora. Crie slideshows personalizados com as suas fotos digitais favoritas utilizando este novo aplicativo gratuito desenvolvido pela Microsoft. De forma rápida e simples, apenas com um clique do rato é possível arrastar, rotacionar e organizar a ordem das tuas fotos. Adiciona efeitos especiais, trilha sonora ou até mesmo faça sua própria narração para as fotos. Personalize-as com títulos e envie-as para seus amigos por e-mail. Tu ainda podes assisti-las na TV ou no computador. A versão final da tua apresentação será gravada num arquivo de media, no formato WMV (Windows Media Video). O programa ainda corrige imperfeições de cor, luz e contraste, remove olhos vermelhos e adiciona efeitos especiais como: preto e branco, sépia e muito mais. São cerca de 40 transições para causar impacto visual às tuas fotos e tudo com uma interface auto-explicativa e descomplicada que torna o processo muito mais rápido e simples do que criar apresentações do modo tradicional.

O que é um blogue?


A definição de Blog não é consensual. Um Blog é um registo cronológico e frequentemente actualizado de opiniões, emoções, factos, imagens ou qualquer outro tipo de conteúdo que o autor ou autores queiram disponibilizar. Existem muitos tipos de Blogs, ouve-se muitas vezes a expressão “Diário virtual” para descrever o Blog. Um Blog pode ser muito mais do que isso. Depende apenas e só do que o autor ou autores queiram que o seu Blog seja....

Seymour Papert

Seymour Papert nasceu a 1 de Março de 1928 na Pretória, África do Sul, onde viveu grande parte da sua infância e juventude.
Papert é um dos autores fundamentais do mundo dos computadores na educação.
Participou activamente no movimento anti -apartheid. Estudou na Universidade de Cambridge onde desenvolveu um trabalho de pesquisa em Matemática de 1954 a 1958, disciplina sobre a qual incidiu o seu doutoramento e a sua actividade docente.
Trabalhou com Jean Piaget na Universidade de Genebra de 1958 a 1963. Esta colaboração levou Papert a usar a matemática para compreender como as crianças aprendem e pensam.
No início da década de 60 fundou o laboratório de Inteligência Artificial com Marvin Minsky , sendo actualmente o director do mesmo.
Em 1967 inventou a linguagem de computador "Logo", desenvolvida especialmente para fins educativos. Baseada na metáfora "ensinar a tartaruga". Foi o primeiro e mais importante esforço para dar às crianças o controle das novas tecnologias.
No início dos anos 80 definiu a teoria chamada "Constructionism", baseada no trabalho de Jean Piaget, John Dewey e Maria Montessori.
Em 1985 ajudou a fundar a "Media Arts and Sciences Program " no MIT Media Laboratory.
Trabalhou com crianças e computadores na África, Ásia e América, em cidades e subúrbios, em quintas e no mato. Trabalhou com crianças ricas e pobres, com filhos de pais letrados e filhos de pais analfabetos. No entanto, estas diferenças parecem não ter importância. Em todo o lado, com poucas excepções, viu o mesmo brilho nos seus olhos...
Cultiva as mais diversas extravagâncias, desde as habilidades de circo, à confecção de croissants, passando pela nomenclatura das flores.
Seymour Papert é um comunicador nato!

Aula Prática - Semana 1

Ora bem... esta foi a primeira aula prática em que começamos já a concretizar os objectivos propostos pela disciplina. Criei o meu blogue individual para registo das reflecções sobre as aprendizagens que vão sendo feitas; inscrevi-me no Campus-online da disciplina; respondi a dois questionarios para diagnóstico de competências e atitudes face a computadores em aprendercom;organizamos o trabalho das aulas práticas tendo em vista a realização dos projectos que se pretende desenvolver ( aplicações à aprendizagem). Este questionário teve o seguinte resultado: 30 pontos, ou seja, eu já me encontro com uma esperiência assinalável.
Considerei a aula bastante produtiva e com um ambiente bastante favorável para, que no final do semestre, consiga adquirir todas as competências pretendidas....
P.S. Constituir grupos de três alunos; cada grupo escolhe um tema para realização do projecto de grupo e prepara uma ideia para a apresentação na aula da semana ( dia 13 de Março).

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Surpreendida...

Fiquei bastante surpreendida com esta disciplina porque me pareceu bastante produtiva e interessante... Espero fazer muitos projectos enriqucedores nas Tecnologias Educativas I..... Vamos esperar para ver..... :)

Disciplina Tecnologias Educativas I...


A criação deste blogue surgiu no âmbito da disciplina Tecnologias Educativas I, do 1º ano, 2º semestre do curso Ciências da educação. Ao longo deste semestre colocarei neste blogue a minha reflexão critica sobre as aprendizagens e o papel das Tecnologias Educativas e, ainda, os aspectos que considerei importantes ao longo das aulas..... Farei um balanço todas as semanas do que aprendi, como aprendi e as competencias que adquiri.